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Mostrando postagens de março, 2016

Papa no Regina Coeli: “Cristo nos dá força para nos levantarmos”

Cidade do Vaticano (RV) – Na primeira recitação do Regina Coeli deste ano, a oração mariana que substitui o Angelus até a Festa de Pentecostes, o Papa disse que “nossos corações ainda estão repletos da alegria pascal” nesta segunda-feira depois da Páscoa, chamada “Segunda-feira do Anjo”. “A vida venceu a morte. A Misericórdia e o amor venceram o pecado! Há necessidade de fé e de esperança para se abrir a este novo e maravilhoso horizonte. E nós sabemos que a fé e a esperança são um dom de Deus, e devemos pedir a Ele: 'Senhor, doai-me a fé, doai-me a esperança! Precisamos tanto!' Deixemo-nos invadir pelas emoções que ressoam na sequência pascal: ‘Sim, estamos certos: Cristo ressuscitou verdadeiramente. Ele está vivo no meio de nós’”, recordou Francisco. Cristo, força para se reerguer “Esta verdade marcou indelevelmente as vidas dos Apóstolos – continuou o Pontífice – que, depois da ressurreição, sentiram novamente a necessidade de seguir o seu Mestre e, recebido o Espírito Santo

Feliz Páscoa!

O Domingo de Páscoa

O Domingo da Páscoa da Ressurreição constitui uma ressonância da Vigília pascal, centro de todo o Ano Litúrgico. A partir da Ressurreição de Cristo, a terra transformou-se em céu, pois a pessoa humana, mesmo neste mundo, pode viver em Deus (cf. 2ª leit., Cl 3,1-4). A Páscoa é a festa da vida; da vida de Cristo e da vida nova dos cristãos. Na mensagem da Páscoa podemos realçar três aspectos: Primeiro : O sepulcro vazio. Maria Madalena vai ao sepulcro de madrugada e vê que a pedra fora retirada do sepulcro (cf. Ev., Jo 20,1-9). Desde que a pedra foi retirada do sepulcro de Jesus, a terra produziu o seu fruto, a vida brotou da terra; todo sepulcro transformou-se em lugar de esperança, de vida. Segundo:  Os gestos de amor. Jesus dá-se a conhecer ressuscitado sobretudo lá onde se realizam gestos concretos de amor, de serviço ao corpo de Cristo. Basta pensarmos nas mulheres que vão ao sepulcro com aromas para ungir Jesus (cf. Mc 16,1). Lembremos Maria Madalena e a outra Maria. Ao raiar do so

A Páscoa de Cristo e dos Cristãos

Páscoa é a passagem da morte para a vida por obra de Deus. Na solenidade da Páscoa, que se estende por 50 dias, a Igreja celebra a Páscoa de Cristo e dos cristãos, ou a páscoa dos cristãos na páscoa de Cristo. A compreensão disso é de máxima importância para a vida em Cristo, para toda a dimensão pascal da vida dos cristãos. Por sua morte e ressurreição, Jesus vence o pecado e a morte: aquele que os ímpios fizeram perecer, suspendendo-o ao madeiro, Deus o ressuscitou ao terceiro dia (cf. 1ª leit., At 10,34a.37-43). “Ele nos ordenou que anunciássemos ao Povo e atestássemos ser ele o juiz dos vivos e dos mortos estabelecido por Deus. A ele todos os profetas dão testemunho de que todo aquele que nele crer receberá, por seu nome, a remissão dos pecados” (At 10, 42-43). Os cristãos já ressuscitaram com Cristo. Já morreram e sua vida está escondida com Cristo em Deus: “Ouando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então vós também sereis manifestados com ele em glória” (cf. 2ª leit., Cl

A Vigília Pascal

A vigília pascal constitui o âmago de todo o Ano Litúrgico. É considerada a mãe de todas as Vigílias. Aliás, toda a Ação pastoral da Quaresma deveria ter como meta a participação na Vigília pascal. Não basta dizê-lo aos fiéis. Será preciso os Pastores irem mostrando sua grande riqueza. Nesta noite santa, a Igreja não celebra apenas a Páscoa de Jesus Cristo. Celebra também a páscoa dos cristãos, seus membros. A festa pascal é festa batismal. A Igreja dá à luz novos filhos pela fé e pelo Batismo e, após a penitência quaresmal, renova a própria Aliança batismal, para participar mais intensamente da Ceia pascal do Cordeiro imolado e glorioso. Entre nós, a páscoa é enriquecida pela Campanha da Fraternidade. Por ela se realizou uma experiência pascal da Comunidade eclesial. Fundamentalmente se trata da celebração da vida renovada em Cristo ressuscitado. Tudo fala de vida e de felicidade. As diversas etapas da vigília fazem com que a vida divina penetre a Comunidade celebrante. A abertura é f

Paixão do Senhor: homilia do Pregador da Casa Pontifícia

Cidade do Vaticano (RV) - Publicamos a íntegra da homilia do Pregador da Casa Pontífícia, Pe. Raniero Cantalamessa, OFM Cap, na celebração da Paixão do Senhor, nesta Sexta-feira Santa, na Basílica de São Pedro. A tradução do italiano para o português foi realizada por Zenit . *** "DEIXAI-VOS RECONCILIAR COM DEUS" "Deus nos reconciliou consigo por meio de Cristo e nos confiou o ministério da reconciliação [...] Suplicamo-vos em nome de Cristo: deixai-vos reconciliar com Deus. Aquele que não tinha conhecido o pecado, Deus o fez pecado por nós, para que nele nos tornássemos justiça de Deus. Posto que somos seus colaboradores, exortamo-vos a não negligenciar a graça de Deus. Ele, com efeito, diz: ‘No tempo favorável te ouvi e no dia da salvação te socorri’. Eis agora o tempo favorável; eis agora o dia da salvação!” (2 Cor 5, 18; 6,2). Estas são palavras de São Paulo na Segunda Carta aos Coríntios. O apelo do apóstolo a reconciliar-se com Deus não se refere à reconciliaç

Sexta-feira Santa – Celebração da Paixão do Senhor

Enquanto o Esposo dorme, a esposa se cala. Assim, na Sexta-feira Santa e no Sábado Santo, a igreja não celebra os Sacramentos. Debruça-se totalmente sobre o sacrifício da Cruz por meio de uma Celebração da Palavra de Deus. Neste dia, a Liturgia deseja beber diretamente da fonte. Abre a celebração num gesto de humildade. Os ministros prostram-se em silêncio diante do altar e, em seguida, o Presidente, sem mais, diz a oração do dia. Segue-se a Liturgia da Palavra, onde se destaca a proclamação da Paixão de Jesus Cristo segundo João (Jo 18,1-19,42). Nela aparece o Cristo Senhor, o Cristo Rei, o Cristo vitorioso que vai comandando os diversos passos da Paixão. Entrega-se livremente, faz os guardas caírem por terra e, depois de tudo consumado, entrega o espírito ao Pai. Na morte ele é glorificado. Submete-se à morte para deixar-nos o exemplo de reconhecimento de nossa condição humana de criaturas mortais. Na Liturgia da Palavra, a Igreja curva-se sobre o mistério da Cruz. A resposta é dada

Encontro 20.03.2016

Irmãos e Irmãs, Paz e bem! No dia 20/03/16 na santa missa das 9 horas iniciamos a Semana Santa com a celebração do Domingo de Ramos. O Rito de entrada aconteceu na praça em frente ao Santuário São Francisco. Frei Mario  Luiz Tagliari, OFM, deu a bênção dos ramos e entramos em procissão  cantando Hosana ao Filho de Davi na Igreja das Chagas para dar continuidade á santa missa. Com a realização de uma única missa das 9 horas no largo São Francisco, a casa ficou cheia. Após seguimos para o refeitório e saboreamos nosso tradicional café com direito a bolo. Cantamos com alegria os parabéns aos aniversariantes do mês de março. Após os avisos seguimos para a capela e fizemos uma Hora Santa em adoração a Jesus Eucarístico ao em preparação á Semana Santa. Por tudo Deus seja louvado! Maria Nascimento

São José: aquele que guarda os mistérios de Deus

Solenidade de São José, Esposo da Virgem Maria 2Sm 7, 4-5.12-14.16; Rm 4, 13.16-18.22; Mt 1, 16.18-21.24 Não conseguimos, mesmo com toda iluminação do alto, penetrar nos amoráveis e santos desígnios do Pai. Estamos acostumados demais com as afirmações da fé e nem sempre conseguimos conservar o espirito de encantamento e de surpresa diante da obra do Senhor. Penso aqui na encarnação do Verbo. Desde toda a eternidade esse Deus Uno e Trino projetou ser o Emanuel, o Deus conosco. Por seus insondáveis desígnios, por um amor sem outro igual, quis ser companheiro da caminhada dos homens que havia criado à sua imagem e semelhante e para os quais imaginara a comunhão eterna no seio da Trindade, numa ventura amorosa sem comparação a nada. Nos seus desígnios o Senhor busca uma mulher. Pede o assentimento de Maria que estava prometida em casamento a José. Comunica-lhe que a força do Alto a cobrirá com sua sombra e ela será a Mãe da Esperança de Israel. A menina de Nazaré não compreende clarament

Teresa de Calcutá, santa do Ano da Misericórdia

Cidade do Vaticano – Madre Teresa de Calcutá será inscrita no álbum dos Santos no domingo, 4 de setembro. Foi o que anunciou o Papa na manhã desta terça-feira, (15/03), durante um Consistório. Francisco dispôs ainda as datas para a canonização de outros novos quatro futuros santos: Em 5 de junho: Estanislau de Jesus Maria (João Papczynski) e Maria Elisabeth Hesselblad. Em 16 de outubro: José Sánchez Del Río e José Gabriel Del Rosario Brochero. Anjezë Gonxhe Bojaxhiu nasceu em 1910, em Skopje, atual capital da República da Macedônia (situada na antiga Iugoslávia), e faleceu em setembro de 1997. João Paulo II a beatificou em 19 de outubro de 2003. O milagre que abriu caminho para a canonização de Madre Teresa de Calcutá – atestado pela Congregação das Causas dos Santos – é atribuído à intercessão da Beata no caso de um homem brasileiro de 35 anos, natural de Santos (SP), curado de oito abscessos no cérebro. Ele é um engenheiro paulista Marcilio Haddad Andrino. Hoje, com 42 anos, vive c

Convite Coral Sexta-feira Santa - 2016

Encontro 06.03.2016

Irmãos e irmãs, Paz e bem! A liturgia deste domingo marcou uma novidade no largo São Francisco: as duas fraternidades franciscanas, vizinhas de parede, como lembrava Frei Gustavo Medella, no início da celebração, a  primeira (OFM) e a terceira (OFS) ordens franciscanas, vão se encontrar na missa das 9 horas aos primeiros e terceiros domingos de cada mês.  A animação da celebração ficou por conta da Jufra das Chagas, quem além de celebrar o seu dia, estava vivendo uma visita fraterna do Regional da Jufra de São Paulo (Sudeste III) por ocasião da assembleia eletiva da fraternidade.  Concelebraram a missa os assistentes espirituais da Jufra: Frei Alvaci Mendes da Luz, que se despedia do serviço, e Frei Edvaldo Batista Soares, recém nomeado para assistir esta fraternidade. A mística do pai misericordioso trouxe alegria e esperança na caminhada da JUFRA que deseja seguir. Após o café os irmãos da OFS se dirigiram para o salão e a formação permanente ficou por conta da Ir

“Ele que tanto defendeu a vida, não pôde se defender de um ato violento”

São Paulo (SP) – A morte de Frei Antônio Moser pegou a todos de surpresa. O Ministro Geral da Ordem dos Frades Menores, Frei Michael Perry, lamentou a morte inesperada de Frei Antônio Moser, nesta quarta-feira, ao ser baleado e morto quando foi abordado por assaltantes na Rodovia Washington Luiz, na altura de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Em nota, o representante de São Francisco de Assis manifestou a sua convicção em que o empenho de Frei Antônio foi sempre para construir a paz e a boa convivência entre as pessoas. “Infelizmente, a humanidade não está convencida de que é preciso investir na construção da paz e no respeito pela vida. Ele, que defendeu a vida humana desde a concepção e fez com que milhares de teólogos e leigos entendessem que de fato é preciso defendê-la desde a concepção, não pôde se defender de um ato violento causado por pessoas armadas”. Frei Michael citou o trabalho social de Frei Moser no Projeto Terra Santa. “Sinto muito que um confrade que trabalh

Santa Rosa de Viterbo

Rosa viveu numa época de grandes confrontos, entre os poderes do pontificado e do imperador, somados aos conflitos civis provocados por duas famílias que disputavam o governo da cidade de Viterbo. Ela nasceu nesta cidade num dia incerto do ano de 1234. Os pais, João e Catarina, eram cristãos fervorosos. A família possuía uma boa propriedade na vizinha Santa Maria de Poggio, vivendo com conforto da agricultura. Envolta por antigas tradições e sem dados oficiais que comprovem os fatos narrados, a vida de Rosa foi breve e incomum. Como sua mãe, Catarina, trabalhava com as Irmãs Clarissas do mosteiro da cidade, Rosa recebeu a influência da espiritualidade franciscana, ainda muito pequena. Ela era uma criança carismática, possuía dons especiais e um amor incondicional ao Senhor e a Virgem Maria. Dizem que com apenas três anos de idade transformava pães em rosas e aos sete, pregava nas praças, convertendo multidões. Aos doze anos ingressou na Ordem Terceira de São Francisco, por causa de u

1ª Vigília de 2016

Irmãos e Irmãs, Paz e bem! Aconteceu no dia 26/02/16 nossa tradicional noite de Vigília na Igreja das Chagas. Começamos com a Celebração da Santa Missa às 20 horas presidida pelo Frei Wilson, OFM. E durante toda a noite estivemos diante de Jesus Eucaristia rezando pelos irmãos e irmãs da Fraternidade. Nossas famílias, nossos trabalhos, nossas dificuldades na caminhada. Rezamos também pelas grandes dificuldades da Venerável Ordem Terceira de São Francisco da Penitência da Cidade de São Paulo. Colocamos tudo aos pés do Senhor! Encerramos ás 05 horas de sábado com o Ofício de Nossa Senhora. Tomamos café e fomos para casa descansar e outros para o trabalho. Que Deus abençoe a todos os participantes da vigília com muitas bênçãos e graças. Fraternalmente, Maria Nascimento