Em plena primeira guerra mundial, três pastorinhos portugueses de nome Lúcia,
com 10 anos, Francisco, de 9 anos e Jacinta, de 7 anos, presenciaram uma
aparição que seria testemunha da presença divina em nosso mundo.
A Senhora
marcou um encontro com essas crianças para o dia 13 de todo mês, para realizar
as suas aparições em um campo de nome Cova da Iria. Lúcia, a mais velha, pediu
segredo, mas os mais novos não conseguiram guardá-lo. Contaram a outras pessoas
o fato extraordinário e no dia 13 de junho os pastorinhos já não estavam
sozinhos. Em 13 de julho, por ocasião da terceira aparição, Nossa Senhora
prometeu um milagre para que o povo acreditasse nas três crianças. Mas em 13 de
agosto, os três videntes, fechados no cárcere, não puderam ir à Cova da
Iria.
Em 13 de outubro, uma multidão de 70 mil pessoas lotavam o local das
aparições e testemunharam o sol mover-se entre chamas multicores, como se fosse
se destacar do firmamento. E deixou sua mensagem ao mundo: “Rezem o terço todos
os dias; rezem muito e façam sacrifícios pelos pobres pecadores; são muitos os
que vão para o inferno por não haver quem se preocupe em rezar e fazer
sacrifícios por eles. A guerra logo vai acabar, mas se não pararem de ofender ao
Senhor, não passará muito tempo para vir outra pior. Abandonem o pecado de suas
próprias vidas e procurem eliminá-lo da vida dos outros, colaborando com a
Redenção do Salvador”. Em 1946 a estátua de Nossa Senhora de Fátima foi coroada
diante de uma multidão de 800.000 pessoas. A 13 de maio de 1967, por ocasião do
cinqüentenário das aparições, o papa Paulo VI foi a Fátima onde se encontrou com
a vidente Lúcia.
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