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Mostrando postagens de junho, 2018

Solenidade de SS. Pedro e Paulo, apóstolos

Jesus é o Messias 1ª Leitura: At 12,1-11 Salmo : 33 2ª Leitura: 2Tm 4,6-8.17-18 Evangelho: Mt 16, 13-19 * 13 Jesus chegou à região de Cesaréia de Filipe, e perguntou aos seus discípulos: «Quem dizem os homens que é o Filho do Homem?» 14 Eles responderam: «Alguns dizem que é João Batista; outros, que é Elias; outros ainda, que é Jeremias, ou algum dos profetas.» 15 Então Jesus perguntou-lhes: «E vocês, quem dizem que eu sou?» 16 Simão Pedro respondeu: «Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo.» 17 Jesus disse: «Você é feliz, Simão, filho de Jonas, porque não foi um ser humano que lhe revelou isso, mas o meu Pai que está no céu. 18 Por isso eu lhe digo: você é Pedro, e sobre essa pedra construirei a minha Igreja, e o poder da morte nunca poderá vencê-la. 19 Eu lhe darei as chaves do Reino do Céu, e o que você ligar na terra será ligado no céu, e o que você desligar na terra será desligado no céu.» 20 Jesus, então, ordenou aos discípulos que não dissessem a ninguém que ele era

Papa no Angelus: família, um santuário da vida

"É preciso aprender a confiar e a se calar diante do mistério de Deus e a contemplar na humildade e no silêncio a sua obra, que se revela na história e que muitas vezes supera a nossa imaginação", disse Francisco. Cidade do Vaticano O Papa Francisco rezou a oração mariana do Angelus, deste domingo (24/06), Solenidade da Natividade de São João Batista, com os fiéis e peregrinos de várias partes do mundo, presentes na Praça São Pedro. O nascimento de João Batista “é o evento que ilumina a vida de seus pais Isabel e Zacarias, e envolve os parentes e vizinhos na alegria e estupor. Esses pais idosos sonharam e prepararam aquele dia, mas agora não o esperavam mais. Sentiam-se excluídos, humilhados e desiludidos: não tinham filhos”. “Diante do anúncio do nascimento de um filho, Zacarias ficou incrédulo, porque as leis naturais não o permitiam: eram idosos. Consequentemente, o Senhor o tornou mudo durante todo o tempo da gestação”, frisou o Papa. Confiar e se calar di

Natividade de São João Batista

João, chamado de o “batizador”, é filho de Zacarias e de Isabel, ambos de estirpe sacerdotal. A Bíblia nos diz que Isabel era prima e muito amiga de Maria, e elas tinham o costume de visitarem-se. Uma dessas ocasiões foi quando já estava grávida: “Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança lhe estremeceu no ventre, e Isabel ficou repleta do Espírito Santo” (Lc 1,41). Ainda no ventre da mãe, João faz uma reverência e reconhece a presença do Cristo Jesus. Na despedida, as primas combinam que o nascimento de João seria sinalizado com uma fogueira, para que Maria pudesse ir ajudar a prima depois do parto. Assim os evangelistas apresentam com todo rigor a figura de João como precursor do Messias, cujo dia do nascimento é também chamado de “Aurora da Salvação”. É o único santo, além de Nossa Senhora, em que se festeja o nascimento, porque a Igreja vê nele a preanunciação do Natal de Cristo. Isabel era estéril e Zacarias era mudo, ambos já com idade bem avançada. Isabel haveri

Celebração dos 40 anos da Regra e Vida da Ordem Franciscana Secular

Irmãos e irmãs, Paz e bem!!! É com muito entusiasmo que apresentamos um material formativo e um roteiro para celebração em todas as fraternidades da OFS no Brasil pelos 40 anos da Regra e Vida da OFS, que ocorrerá em 24 de junho de 2018. A regra renovada da OFS celebra 40 anos e precisamos recordar e vivenciar esse momento em nossas fraternidades com muito vigor. Segue o link para a composição musical feita especialmente para essa celebração: https://soundcloud.com/francisco-araujo-347292500/nossa-regra-nos-uniu-samba-ofs-mp3 Viva a Regra da OFS!!!! Fonte:  http://www.ofs.org.br NOSSA REGRA RENOVADA COMPLETA 40 ANOS REJUBILEMO-NOS! Naquele tempo em que Francisco caminhava por Assis, arredores, bosques e cidades vizinhas  fazendo o bem, pregando a conversão, exortando todos a amar, temer a Deus e a fazer penitência, e  anunciava o Cristo pobre e crucificado por palavras e atos, muitos foram atraídos pela sua vida de radical  pobreza, simplicidade, humildade e fideli

Convite para o dia de Espiritualidade Franciscana

Franciscanos seculares celebram 40º aniversário da Regra de Vida neste domingo

Frei Almir Ribeiro Guimarães, OFM - Ela é conhecida como Regra Paulina. Paulo VI, esse papa gigante, aprovou o projeto de vida evangélico-franciscana da Ordem Franciscana Secular. O documento tem a data de 24 de junho de 1978. Depois da abertura das janelas da Igreja para o vento novo do Vaticano II, os responsáveis pela Ordem Terceira Franciscana decidiram promover encontros e reuniões com participantes de todo o mundo para a preparação do documento. No processo de elaboração da Regra, o Brasil se fez representar pela figura veneranda de nosso irmão Paulo Machado da Costa e Silva, hoje com 101 anos, vivendo em Itaipava, no município de Petrópolis. Não é aqui e agora o intuito destas linhas de examinar pormenorizadamente todos os tópicos deste documento, que, apesar de seus quarenta anos de vida, ainda não foi suficientemente assimilado pelos franciscanos da 1ª como da 3ª Ordem. As linhas que se seguem constituem, antes de tudo, expressões de um frade menor que, por muitos anos,

Frei Almir: “A OFS não pode descansar”

Frei Augusto Luiz Gabriel A Ordem Franciscana comemorou o 8º Jubileu de sua fundação em 2009. Portanto, há mais de 800 anos o Papa Inocêncio III aprovava a Regra de Vida escrita por São Francisco de Assis. Em 1212, nascia a Ordem de Santa Clara (as Clarissas) e foi também nessa época que nasceu a Ordem Franciscana Secular (OFS), reunindo homens e mulheres, casados e solteiros, em meio às suas famílias, que buscavam viver o mesmo ideal que tanto atraiu São Francisco. Esta “Ordem Terceira” foi aprovada pelo Papa Honório III em 1221. Até hoje, as fraternidades ainda se sentem comprometidas pelo “Memoriale”, ou seja, a primeira Regra aprovada pelo Papa Nicolau IV que é marcada por uma ascese sombria. Pelo contrário, a nova Regra, aprovada em 24 de junho de 1978 pelo Papa Paulo VI, é toda imbuída do autêntico espírito franciscano. Portanto, a nova Regra completará no dia 24 de junho, 40 anos desde a promulgação do Papa Paulo VI. Para Frei Almir Guimarães, “a Ordem Franciscan

Visita da Fraternidade das Chagas ao Santuário Nacional de Aparecida

Irmãos e Irmãs, Paz e bem! Aconteceu no dia 10/06/18 a Visita da Fraternidade das Chagas ao Santuário Nacional de Aparecida. Passamos um dia muito especial na Vida de fraternidade. Foi muito divertido. Conversamos, demos muitas risadas, tomamos muitos sorvetes, almoçamos, rezamos e encerramos nossa peregrinação com a participação na Santa Missa às 14 horas e visita à Imagem de Nossa Senhora Aparecida.       Como irmãos e irmãs fomos aos pés de Maria agradecer ao Nosso Bom Deus por todas as bênçãos e graças recebidas ao longo de todos esses anos desde que assumimos como novo Conselho em 2009. Foram tempos muito difíceis! Mas também de muitas bênçãos em nossas vidas. Por tudo Deus seja louvado! Maria Nascimento 

Santo Antônio de Pádua e Lisboa

Sacerdote, doutor Evangélico da Primeira Ordem (1191-1231). Canonizado por Gregório IX no dia 30 de maio de 1232 Antônio de Pádua ou – como também é conhecido – de Lisboa, referindo-se à sua cidade natal. Trata-se de um dos santos mais populares de toda a Igreja Católica, venerado não somente em Pádua, onde se erigiu uma esplêndida basílica que recolhe seus restos mortais, mas no mundo inteiro. São queridas dos fiéis as imagens e estátuas que o representam com o lírio, símbolo da sua pureza, ou com o Menino Jesus nos braços, lembrando uma aparição milagrosa mencionada por algumas fontes literárias. Antônio contribuiu de maneira significativa para o desenvolvimento da espiritualidade franciscana, com seus fortes traços de inteligência, equilíbrio, zelo apostólico e, principalmente, fervor místico. Ele nasceu em Lisboa de uma família nobre, por volta de 1195, e foi batizado com o nome de Fernando. Começou a fazer parte dos cônegos que seguiam a regra monástica de Santo Agosti

Especial Santo Antônio: O Pão de Santo Antônio

À luz da Teologia do culto dos santos, podemos perceber que Santo Antônio, por ter sido um “homem enamorado de Cristo e do seu Evangelho”, apresenta uma mensagem muito rica. Poderíamos desdobrá-la a partir dos símbolos com os quais ele é representado, como o Livro dos Evangelhos. o Menino Jesus sobre o Livro, a Cruz, o lírio. Aqui gostaríamos de deter-nos no símbolo do pão. O pão constitui um elemento inseparável de toda a devoção a Santo Antônio, independente de sua origem. Ele até se chama “Pão de Santo Antônio”. A história do “Pão de Santo Antônio” remonta a um fato curioso que é assim narrado: “Antônio comovia-se tanto com a pobreza que, certa vez, distribuiu aos pobres todo o pão do convento em que vivia. O frade padeiro ficou em apuros, quando, na hora da refeição, percebeu que os frades não tinham o que comer: os pães tinham sido roubados”. Atônito, foi contar ao santo o ocorrido. Este mandou que verificasse melhor o lugar em que os tinha deixado. O Irmão padeiro volto

Especial Santo Antônio: Homem do Evangelho e da Solidariedade

Fernando nasceu em Lisboa, Portugal, em 15 de agosto de 1191. Seus pais eram de nobre linhagem: Fernando Martins Afonso de Bulhões e Maria Taveira. Moravam bem de frente à catedral. Nessa escola episcopal, Fernando recebeu a instrução cristã e elementar. Adolescente ainda entrou para o seminário dos Cônegos Regulares de Santo Agostinho, de onde ele mesmo pediu transferência para Coimbra (a quase 200 quilômetros de distância) a fim de continuar seus estudos. com mais sossego, sem a atrapalhação das contínuas visitas de parentes e amigos que queriam persuadi-lo a desistir da “sua” vocação. Fernando era um jovem que sabia o que queria: dedicar-se de corpo e alma a Deus e aos estudos da Bíblia Sagrada. Na cidade universitária – Coimbra ­porém, ele encontrou uma outra dificuldade no seu desejo de seguir em radicalidade a Palavra de Deus. Na época, o mosteiro de Santa Cruz, onde morava e estudava, era palco de intrigas, fuxicos e brigas por bens materiais entre prelados e reis, monges e